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5 passos para não ser enganado por Fake News

Por Revista Caminhoneiro em 28/08/2018 às 11:42
5 passos para não ser enganado por Fake News

Os 5 passos para não ser enganado por Fake News Separamos os 5 passos para você não ser enganado por uma fake news.  Se não sabe o que é uma fake news, leia nossa matéria clicando aqui. 1. Leia a matéria e desconfie das manchetes Muitas pessoas recebem notícias e as compartilham sem ler toda a matéria, limitam-se, por vezes, a ler apenas as manchetes. Adverte-se que, em geral, os títulos das Fake News, trazem grandes novidades, inéditas e interessantes, apesar disso, é necessário, antes de compartilhá-las, desconfiar de manchetes apelativas e, por óbvio, ler toda a matéria. 2. Verifique com atenção a formatação das notícias As Fake News, geralmente, são postadas em blogs ou sites desconhecidos, portanto, deve-se ter atenção à formatação, verificando a presença de erros de português, a maneira como a matéria foi escrita, além de outras características duvidosas na formatação. 3. Atenção às datas de publicação Uma Fake News pode ser elaborada com base em notícia verdadeira, embora antiga e fora de contexto. É necessário, portanto, ter atenção à data da notícia e à época em que os fatos ocorreram, para não ser enganado por notícias “requentadas”. 4. Confira a notícia e o site que a publicou, confrontando-a em sites conhecidos e de credibilidade.

Deve-se verificar se a notícia duvidosa foi veiculada por sites conhecidos, que tenham jornalismo de credibilidade. Caso a notícia tenha sido publicada em um site desconhecido, convém conferir esta mesma notícia nos portais de jornalismo profissional ou na TV.

5. Jamais compartilhe uma notícia em caso de dúvida A melhor maneira para se eximir de responsabilidade pela propagação de uma Fake News na internet, é não compartilhar a notícia suspeita, pois, caso contrário, quem compartilhar esta notícia, estará sujeito às sanções no âmbito civil e criminal .   Luiz Augusto Filizzola D’Urso, Advogado Criminalista, Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM), Pós-Graduado pela Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha) e integra o escritório D’Urso e Borges Advogados Associados.

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