“Minha carreira de motorista era um sonho desde quando tinha 15 anos e queria ser carreteira igual ao meu irmão. Consegui realizar esse sonho, graças a Deus, em primeiro lugar, e também a Braspress, que me deu essa oportunidade”, diz Adriana Almeida Mendes, motorista Carreteira.
Adriana Mendes trabalhou no interior na roça por 6 meses e decidiu vir embora para São Paulo. Depois, trabalhou em uma lotérica, nos correios sendo agregada e dirigindo van. “A vontade de ser carreteira ficou maior quando via os caminhões da Braspress passarem por mim e as mulheres dirigindo, o que me incentivava muito”, lembra.
Então adicionei a categoria D e fez contato com a empresa. “Passei nos testes e graças a Deus estou nela até hoje, já completei 9 anos de trabalho e agora como Motorista Carreteira, dedicando me cada dia mais e por tudo isso, agradeço a companhia por ter realizado esse meu sonho”, diz.
Segundo Urubatan Helou, diretor-Presidente da Braspress, nós somos pioneiros na contratação de motoristas mulheres em 1998, e sempre relembro essa questão, porque abrimos vagas de trabalho para muitas mulheres, que sustentam suas famílias, num setor que era predominantemente dominado pelo sexo masculino. “Miramos no que vimos e acertamos no que não vimos, pois o que começou com uma visão de marketing, nos saiu como um bem feito muito maior. As mulheres são mais cuidadosas e atenciosas, e nós aprendemos a enxergar e valorizar isso também no ambito profissional, e essa atitude acabou puxando a qualidade dos homens motoristas, mostrando que aqui na Braspress ‘competência não tem sexo”.
Fotos: divulgação
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