As mulheres estão à frente de muitas profissões. Hoje, elas representam apenas 0,5% do total de caminhoneiras do Brasil, segundo estimativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Conhecidas como profissionais dedicadas, cuidadosas e competentes possuem apelidos e também gostam de apelidar o seu caminhão. Uma delas, é a Elisabeth da Silva Lopes, QRA Sereia. Ela percorre todo o Brasil dirigindo o Volvo que apelidou de Puro Sangue por ser um excelente caminhão.
A outra caminhoneira é a Marinei Brandão que tem o apelido de Dona Onça. “Porque eu me identifico com esse lindo animal. Sou rápida e não tenho medo. Foi o meu marido que carinhosamente me deu esse apelido”, fala rindo. Em relação ao meu caminhão chamo de Safira. “Entro nele e falo. Vamos Safira começar o nosso dia. Safira é uma pedra preciosa que traz sabedoria mental, crescimento profissional e paz espiritual”
A motorista profissional Beatriz Florentino e o caminhão que dirige têm o mesmo apelido: Boneca. Vaidosa o seu caminhão está sempre bem cuidado. “Gosto de tudo em ordem e lindo”, diz.
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