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Indústria de implementos rodoviários registra crescimento no primeiro quadrimestre de 2024

Por Equipe RC em 06/05/2024 às 22:00
Indústria de implementos rodoviários registra crescimento no primeiro quadrimestre de 2024

Nos primeiros quatro meses do ano foram emplacados 49.617 produtos ante 48.344 de janeiro a abril de 2023; Segmento Pesado registra resultado positivo

O volume de emplacamentos de implementos rodoviários no primeiro quadrimestre de 2024 apresentou resultado positivo de 2,63%.

“No princípio do ano a nossa indústria se beneficia da força do agronegócio brasileiro, com encomendas aquecidas para os produtos que atuam na logística de transporte da produção agrícola”, diz José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

O setor de Reboques e Semirreboques (Pesados) segue sendo o motor de crescimento da indústria de implementos rodoviários em 2024. De janeiro a abril foram emplacados 30.154 produtos. No mesmo período do ano passado o setor registrou a comercialização de 27.096 unidades.

O segmento de Carroceria sobre chassi (Leves) registrou nos primeiros quatro meses do ano 19.463 produtos emplacados. Em igual período de 2023, o setor comercializou 21.248 unidades. Isso representa retração de 8,4%.

Panorama econômico. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou que espera que a economia brasileira cresça esse ano 1,9%. O índice está abaixo do registrado pelo País em 2023 (2,9%) mas acima da última estimativa oficial (1,8%). A taxa Selic deve ter mais uma redução em maio, segundo o informado pelo Copom- Comitê de Política Monetária, de 0,5 ponto. A expectativa é que haja uma pausa no ciclo de cortes a partir de junho.

“Mesmo com a redução na taxa Selic ela permanece em nível muito elevado para que tenhamos um desenvolvimento saudável da economia e isso pode comprometer a evolução do PIB brasileiro”, avalia Spricigo que completa: “em todo caso no empenho de fazer o País crescer não se pode desconsiderar o endividamento excessivo das empresas e pessoas”.

Foto: divulgação

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