Ele é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
É importante levarmos a sério as dicas de prevenção (veja abaixo) e fazermos a nossa parte para não agravar o quadro que promete ser difícil. Considerado uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o vírus tem infectado cada vez mais pessoas no país. Para especialistas, os próximos quatro meses devem ser de surto. O infectologista e coordenador do Centro de Contingência do coronavírus no Estado de São Paulo, David Uip, projetou uma explosão dos casos de coronavírus no Brasil nos próximos meses porque, para o infectologista, o país está registrando a chamada transmissão comunitária.
O crescimento da doença deve infectar cerca de 45 mil pessoas nos próximos meses. Destes 45 mil, de 10 a 15 mil pacientes devem precisar serem internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI), o que deve superlotar a rede do estado, sobretudo, os mais idosos e portadores de doenças crônicas.
Achatar a curva" significa desacelerar a disseminação do vírus para que o número de casos se espalhe ao longo do tempo em vez de haver picos no início. O gráfico abaixo resume o cenário. Há uma "curva acentuada", causada por um pico acelerado de infecções, em oposição a uma "curva achatada", com casos mais distribuídos ao longo do tempo.
Saiba os sintomas
Febre, cansaço e tosse seca: esses são sintomas comuns apresentados por pessoas com covid-19. Alguns indivíduos também têm dores no corpo, coriza, congestão nasal, dor de garganta e diarreia. Além disso, segundo OMS, uma de cada seis pessoas sentem dificuldade para respirar.
O que você precisa saber e fazer. Como prevenir o contágio
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