“Essa é uma rota impressionante com 29 curvas sinuosas e perigosas, atingindo 3.200 metros acima do nível do mar”, diz. Ele elogiou as tecnologias instaladas no caminhão Volvo que ajudam a enfrentar esse desafio com segurança e economia em toda operação.Durante o percurso Carlos Aroca lembrou sobre a importância do I-See. “Eu e o caminhão ficamos sabendo de todos os detalhes dessa rota”, diz tranquilo. O I?See é uma tecnologia da Volvo que lê a topografia da estrada por onde o caminhão circula e a memoriza. Numa próxima viagem pela mesma rodovia, o dispositivo utiliza os dados para, automaticamente tornar mais eficiente a troca de marchas e o uso do freio motor, o que permite otimizar a eficiência de combustível e a segurança da operação. As informações sobre as ladeiras da estrada, por exemplo, são usadas pelo I?See para gerenciar a velocidade e as marchas do caminhão da maneira mais eficiente. Com isso, o caminhão aproveita a energia cinética e economiza até 5% de combustível. A maior economia é feita nas encostas suaves, mas o I?See possibilita a economia de combustível em todos os tipos de ladeiras. As informações são armazenadas na unidade de comando da transmissão, com uma capacidade de até 6.000 quilômetros de inclinações. Durante o percurso visualizando uma paisagem que é de tirar o fôlego. Estava também em ação a I-Shift, permitindo trocas de marcha suaves e controle da velocidade. “Dessa forma, o consumo de combustível e as emissões de gás são reduzidos”, falou Carlos Aroca. Com autorização para viajar, às vezes com a sua esposa, a travessia da Cordilheira dos Andes, no “Paso Los Libertadores”, é uma das 10 rotas mais extremas do mundo. Com altitude e condições meteorológicas muitas vezes adversas, toda a tecnologia embarcada nos caminhões Volvo é ativada para realizar uma operação segura e eficiente, com mais economia e menos impacto. Sustentabilidade Segundo o empresário e CEO da RCC, Raúl Román Clavero, segurança, inovação e qualidade são os três pilares de sustentação da RRC, que se dedica ao transporte de carga frigorificada no Mercosul. “Essas são as três condições básicas para uma empresa manter-se na liderança de mercado”. A empresa chilena de transporte RRC International Group testa diariamente a habilidade de seus motoristas e toda a tecnologia dos caminhões da Volvo nessa rota extrema, conhecida como “Cuesta Caracoles”. Fundada em 1981, ela é referência internacional no transporte de cargas com temperatura controlada e possui mais de 100 caminhões Volvo, a maioria modelos FH equipados com motores com potências de 540cv, 500cv e 460cv, e idade média de 1,5 anos. Em seus mais de 35 anos de existência, a empresa tem feito do “Paso Los Libertadores”, seu maior desafio. Um desafio no qual as habilidades de condução dos motoristas e a tecnologia que os caminhões Volvo disponibilizam, têm garantido segurança, eficiência e responsabilidade ambiental para as operações. O empresário e CEO da RCC, Raúl Román Clavero, resume em uma palavra: sustentabilidade. A RRC International Group tem uma posição consolidada no mercado chileno e argentino, sendo reconhecida como uma empresa moderna, que inova constantemente. “Nosso objetivo é melhorar os padrões do transporte rodoviário internacional, através do constante treinamento de nossos motoristas e do uso de novas tecnologias”, diz Clavero. Os motoristas da RCC cruzam a Cordilheira dos Andes com muita segurança para si próprios, para aqueles que compartilham a rota com eles e para a carga transportada. Atualmente, devido aos avanços tecnológicos dos caminhões Volvo, trafegar nessa rota extrema oferece muito mais certezas do que as precariedades de décadas passadas. O resultado: uma taxa de Zero Acidentes que os distingue e os deixa orgulhosos.
Clavero comentou sobre a importância do Dynafleet. “Analisar os dados e tomar decisões para melhorar o serviço, a eficiência energética e a logística são fundamentais nos dias atuais”. “Nos se preocupamos com o futuro do planeta para as novas gerações,” diz o CEO da RRC.“Somos uma empresa que sempre tivemos um pé no futuro. Por isso, a Volvo nos dá a habilidade de termos essa visão e missão. Temos absoluta e imediata telemetria na nossa frota: rpm do motor, velocidade, nível de combustível no tanque, quantas vezes o freio é pressionado, minutos em marcha lenta e, claro, a posição e a localização no mapa, entre muito outros dados úteis”, comenta e salienta que é possível ajudar o motorista a dirigir com mais segurança e eficiência usando a tecnologia de Dynafleet. Para Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo na América Latina, as tecnologias no setor automotivo tem sentido quando trazem ganhos para os clientes, sobretudo, quando o assunto é segurança. “Dessa forma, a experiência da RRC possibilita testar todos os dias, em condições absolutamente extremas, tudo aquilo que os caminhões conectados da Volvo podem proporcionar, em benefício dos motoristas e dos clientes da Volvo”, fala Lirmann. Raúl Román Clavero concorda com Wilson Lirmann e acrescenta: “é muito bom poder analisar dados reais ou os resumos diários, semanais ou mensais no meu telefone e em qualquer lugar do mundo. Nossos engenheiros do departamento de trânsito e controle têm acesso a parâmetros mais específicos. Portanto, atuamos como um aeroporto: cada caminhão tem um número como se fosse um voo com seu tempo de partida, chegada e rota específica”. A RRC decidiu transformar sua frota em há mais moderna quando em 2012 adaptou-se à norma Euro 5. “Ferramentas de conectividade são agora nosso padrão, a base de todo o negócio”. A economia de combustível, por sua vez, se traduz em um menor impacto para o meio ambiente pela redução da emissão de poluentes, como a redução de carbono na atmosfera. “Com Dynafleet, os relatórios ambientais podem ser gerados na frequência desejada”. O CEO da RCC, Raúl Román Clavero, ressalta que os seus motoristas não devem dirigir com pressa. “Prefiro que eles mantenham uma velocidade média, porque já fizemos estudos e a aerodinâmica mostrou que é muito mais rentável, além de seguro”. Ele se preocupa com os seus mais de 100 caminhoneiros. A idade média desses profissionais é de 49 anos, inclusive, tem com mais de 60 anos de idade. Segundo Bernardo Fedalto, diretor Comercial da Volvo, as tecnologias estão gradativamente fazendo parte das rotinas dos caminhoneiros. “Sabemos que é um aspecto cultural e precisa-se de tempo para se transformar em um hábito. Ele se lembrou do lançamento da transmissão automatizada I-Shift, que aconteceu há 14 anos. “No início foram poucos os que apostaram nela”. Mas, assim notaram as inúmeras vantagens à transmissão ganhou espaço diante da preferência dos clientes, sendo presente em cerca de 90% dos caminhões da linha F e 75% da linha VM”, informa. Mais tecnologias Na cabine, o caminhão conta com o Driver Coaching, função que dá dicas ao motorista sobre como dirigir de maneira mais eficiente. Ele fornece uma análise contínua da viagem, para que o motorista possa responder às diversas condições de transporte. Além disso, permite gerar ranking dos melhores motoristas ao longo do tempo.
Todos os usuários do Dynafleet podem ter acesso às informações essenciais da frota em seu smartphone ou tablet. Basta baixar o aplicativo pela AppStore ou pelo Google Play. O App Dynafleet fornece acesso às informações em tempo real.O hardware Dynafleet é item de série em todos os caminhões da Linha F da Volvo. Para acioná-lo o empresário precisa assinar o serviço e acessar as informações da frota ou usar o app móvel para obter atualizações. Ter um pedido de ajuda atendido apertando apenas um botão é um serviço exclusivo que a Volvo oferece aos seus clientes. O serviço on-line está disponível nos caminhões da Linha F e é acionado a partir de um botão localizado no painel de controle do caminhão. Diante de qualquer dificuldade no caminho, pressionando o botão Voar on Call, o motorista se comunica, imediatamente, com um técnico da Volvo. O serviço permite que o técnico acesse às informações do caminhão para diagnosticar o motivo da parada e corrigir falhas técnicas online, graças ao registro no sistema do ID do chassi, posição e códigos de falha. Volvo no Chile Com 80 anos no mercado chileno, desde 2007, a Volvo Chile atua diretamente no país com operação própria, oferecendo aos seus clientes soluções de transporte que contribuem para a prosperidade da nação. A empresa atua no país com caminhões e ônibus Volvo, e motores industriais e marítimos Volvo Penta. Atualmente, mais de 250 pessoas trabalham na Volvo Chile, divididas entre a sede, em Santiago, e suas oito concessionárias: Calama, Antofagasta, Copiapó, Santiago, Concepción, Los Ángeles, Temuco e Puerto Montt. Este ano, serão inauguradas novas concessionárias em Iquique, capital da Região de Tarapacá e Talca, capital da Região de Maule. Segundo José Olimpio, vice-presidente da Volvo Chile, “a empresa tem como compromisso ser parceira integral dos clientes, fornecendo soluções de transporte que contribuem para a prosperidade do Chile, com uma atuação alinhada aos valores corporativos do Grupo Volvo: sucesso do cliente, confiança, paixão, mudança e entrega”
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