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Lista de rodovias pedagiadas e serviços de apoio

Por Revista Caminhoneiro em 12/11/2018 às 15:11
Lista de rodovias pedagiadas e serviços de apoio

Leia agora sobre os serviços de apoio que os caminhoneiros podem contar nas rodovias pedagiadas. Os caminhoneiros pagam os pedágios e precisam ter serviços eficientes. Vamos conferir quais são eles. A revista Caminhoneiro sabe que apesar de tempos modernos, o caminhoneiro ainda percorre regiões que mal têm estradas e em dias chuvosos os motoristas, com seus veículos, ficam atolados dias e não podem contar com os serviços de apoio. O que vale mesmo nessa hora é a boa vontade de um tentar auxiliar o outro colega de profissão ou obter ajuda de um trator para rebocar o veículo.

A gente não quer só pedágios, a gente quer apoio e segurança. A gente não quer só pedágios. A gente quer área de estacionamento, banheiros, chuveiros e respeito

  Parecem simples os desejos dos caminhoneiros. Porém, quando estão na estrada, contam com muita coragem e a proteção divina para ajudá-los. As concessionárias têm se esforçado em ampliar seus serviços. Mas é pouco. Ainda falta muito para que o caminhoneiro receba o justo pelo que paga nos pedágios. David Freire, de 57 anos de idade e 38 de caminhoneiro, reclama que paga pedágios mas não tem retorno. Diz que as áreas de descanso não têm infraestrutura e fala da situação do rodoanel, próximo a Embu, SP. “É tudo escuro. É difícil de parar porque a própria polícia informa que é perigoso,” afirma Freire. “Isso faz parte da segurança da rodovia. É obrigação dela nos proteger. Tem que ter cabine de entrada, local para nós pararmos e descansar. A gente fica parando na estrada, toma multa, mas vai fazer o que: fazer xixi nas calças? A concessionária tem que dar condições e fazer essas praças de apoio.”
Ele também reclama de alguns funcionários mal treinados e cita dois problemas. O primeiro, ao passar pelo pedágio, recebeu o tíquete do carro da frente, e não o dele. Conclusão: teve que pagar R$ 128,00 do bolso, pois o carro da frente era um carro de passeio. Chegou a voltar ao pedágio, provou que tinha pago os R$ 128,00, mas não conseguiu a segunda via do recibo.
Caminhoneiro Davi Freire
  Outra vez, o motorista autônomo, morador de Santos, SP, que transporta contêiner para o interior de São Paulo, depois de passar 100 metros do pedágio, teve problema no caminhão e parou.
“Passei cinco horas parado até conseguir que um guincho me levasse até o posto de combustível,” lembra chateado. “Ficaram com um jogo de empurra, uma concessionária falando que a jurisdição era da outra e eu no meio com o caminhão quebrado.”
Para ele, os brasileiros ficaram muito tempo sem gritar, sem exigir seus direitos. “Depois de muitos anos, conseguimos gritar. Nós somos a potência, o entregador de remédios, de saúde, de oxigênio, da máquina pesada, do grão. A riqueza do País está nas costas do caminhoneiro e isso precisa ser honrado, ser respeitado,” alerta David Freire para quem é preciso parar com esse falatório desses “homens de gravatas” que fazem as leis, mas não sabem nossa batalha.
“Criam leis no gabinete, com ar condicionado, cafezinho, chá das cinco, depois fazem as leis e os caminhoneiros que se virem.”
Valterson Lira das Chagas
Segurança é a principal reclamação de Antonio Francisco de Souza Santos, de 44 anos e 15 como caminhoneiro. Morador de Goiânia, dirige um Iveco 440 para uma transportadora, levando produtos resfriados para o País inteiro. “Queremos mais pontos de apoio com segurança para podermos dormir em paz, sem seremos acordados no meio da noite por bandidos, bêbados ou drogados,” diz Santos. “Ficamos fora de casa e precisamos de uma base segura onde possamos estacionar, tomar banho, lavar nossas roupas, fazer nossa comida. Não dá para entrar nas cidades com caminhões e as carretas.” Ele reclama que nas estradas os postos só permitem que eles parem se abastecerem, caso contrário, ameaçam chamar a polícia.
Outra reivindicação dele, que já teve caminhão, é que as revendas ofereçam as mesmas condições de financiamento para o autônomo como fornecem para as grandes transportadoras.
Condições iguais. É isso, entre outras coisas, que Valterson Lira das Chagas espera. A dois dias de completar 60 anos, autônomo, proprietário de um Scania 124, 2004 , explica que é deixado para trás na hora de carregar. “As empresas dão preferência para carregar primeiro os caminhões das transportadoras, depois carregam os autônomos,” lamenta ele, mesmo oferecendo um atendimento diferenciado.
Com 40 anos de estrada, morador de Caldas Novas, GO, Chagas confessa que para ser autônomo teve que lutar muito e que hoje a coisa anda complicada, pois o ganho é pequeno e as grandes transportadoras se impõem.
Antonio Francisco de Souza Santos
“Eu quero segurança em primeiro lugar. Um ponto de apoio. Só temos os postos e eles cobram caro por qualquer serviço que prestam. Um almoço é mais caro do que se fosse em um bar no perímetro urbano. Não tem concorrência. O preço é alto,” compara Chagas. “Queremos um ponto de apoio. Um local onde possamos parar sem ficar pensando no roubo do caminhão. Inclusive já roubaram um meu. Estou indo hoje para ver os caminhões que foram recuperados na ‘Operação Transbordo’. De repente o meu está no meio.”
O menino que sempre sonhou ser caminhoneiro, chegando a fazer seus próprios caminhões de brinquedo, espera que o Brasil melhore para as gerações futuras.
Não é por que a estrada é boa que você deve acelerar. A autoconfiança em excesso prejudica.
A mesma esperança tem David Freire, que ainda acredita no Brasil. “Sou brasileiro, sou doente por esse País. Apesar de todas as dificuldades, dos altos e baixos, não somos o pior País do mundo. Temos condições, temos gente boa espalhada pelo mundo todo, cientistas, gente que ajuda na tecnologia, no mundo todo e o brasileiro não valoriza seu próprio povo.” O que existe hoje:

Arteris Fernão Dias

As concessionárias vêm tentando aumentar o leque de serviços aos caminhoneiros. A Arteris Fernão Dias presta serviço aos usuários 24 horas por dia ao longo dos 570 km da BR-381, administrados de Contagem (BH) a Guarulhos (SP). Os recursos operacionais que atuam na rodovia ficam distribuídos em 13 bases operacionais localizadas ao longo da rodovia, onde os usuários também contam com uma área de apoio com água, café e banheiros com fraldário. Diariamente são atendidos cerca de 475 chamados de usuários.
Durante as operações de recesso, a concessionária disponibiliza recursos extras, que ficam localizados nos trechos em que apresentam maior movimento: entre São Paulo e Bragança Paulista (SP) e entre Contagem e Igarapé (MG).
Na rodovia Regis Bittencourt o caminhoneiro pode cortar com apoio caso tenha algum problema
Com relação ao atendimento de emergência na rodovia, seja para socorro médico ou pane mecânica, assim que o acidente é identificado pelas câmeras de monitoramento ou informado via 0800, a equipe do Centro de Controle de Operações aciona a viatura mais próxima, que chega ao local em torno de 10 a 15 minutos. Nos acidentes com vítimas feridas, a concessionária presta o atendimento e encaminha o usuário até o hospital mais próximo. Em situações de panes, em que o veículo apresente qualquer problema de funcionamento, a concessionária presta atendimento de remoção até o posto de serviço mais próximo. Os caminhoneiros e demais usuários da rodovia Fernão Dias também contam com ações educativas, que contribuem para redução de acidentes, saúde e bem-estar dos motoristas. É o caso, por exemplo, da campanha Saúde na Boleia, em que a concessionária disponibiliza serviços médicos, psicológicos, dentários, vacinação, corte de cabelo, entre outros, de forma gratuita. Outras ações como Serra Segura, Acorda Motorista e as campanhas Vivas também são realizadas ao longo do ano com o objetivo de levar informação e orientação sobre segurança no trânsito. É importante ressaltar que por meio do atendimento via 0800-283-0381, o usuário tem acesso às informações sobre as condições de tráfego, esclarecimentos de dúvidas sobre a concessão, atendimento de socorro, registro de opiniões, entre outros. Ao perceber qualquer situação de risco como fogo às margens da rodovia, animal ou obstáculo na pista entre outras, o usuário pode e deve informar a concessionária. Atualmente a concessionária também está nas redes sociais e o usuário pode obter informações sobre as condições trânsito através do perfil @Arteris_AFD, no Twitter.

Caminhos do Paraná

Atua na Rodovia BR-373, em Ponta Grossa (km 184,2 ao Relógio Km 284,5); na BR-277 (São Luiz do Purunã, km 140 – Guarapuava, km 344); BR-476 (Araucária, km 156 – Lapa, km 198,2) e PR-427 (Lapa, km 32,5 - Porto Amazonas km 73,7) possui uma frota de 23 veículos e uma equipe de 450 colaboradores, sendo 128 profissionais no Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). Com veículos, antenas, estações de comunicação, câmeras, transmissão de dados via telefonia celular e posicionamento global por satélite formando uma rede, procura manter e superar as metas de tempo de atendimento previstas no SAU, 24 horas por dia para proporcionar segurança e tranquilidade aos usuários, além de garantir fluidez de tráfego nas rodovias. Nas imediações das cinco praças de pedágio existem salas do usuário, onde está disponível café, água, sanitários e fraldários, 24h por dia. Também está disponível internet wi-fi, por até 30 minutos por dia para cada usuário. Esses locais ficam junto às praças de pedágio de Relógio, Irati, Porto Amazonas (essas três, na BR-277), Imbituva (BR-373) e Lapa (BR-476).
Em caso de acidente na estrada, um dos sete guinchos (4 pesados e 3 leves) leva o veículo até uma das bases próximas aos pedágios com segurança, sanitários, alimentação e comunicação, de onde o usuário possa prosseguir com a resolução do seu problema.
Seus operadores interpretam e gerenciam tudo o que ocorre na rodovia em tempo real
A concessionária explica que, além de ser uma limitação contratual, levar cada usuário até seu destino seria inviável, demandando muito mais viaturas e recursos humanos, encarecendo a tarifa para todos os usuários. Com as características do contrato de concessão, o importante é manter a rodovia segura e fluindo, bem como prestar o atendimento pré-hospitalar no caso de acidentes. Se um usuário tivesse que ter seu veículo levado até sua casa, outros teriam que ficar esperando mais tempo na rodovia. Para a concessionária, a melhor maneira do caminhoneiro ajudá-la é a mesma que a dos demais usuários: menos acidentes, que ocorrem com veículos em boas condições de manutenção e uma direção defensiva e responsável. Mas caso eles aconteçam, basta ligar para 0800 421010. Não há telefones de emergência nas estradas.

CCR AutoBAn

A concessionária administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, composto pelas rodovias Anhanguera (SP 330), entre os km 11 e 158, Bandeirantes (SP-348), entre os km 13 e 173, e pelas rodovias que fazem interligações, Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP-300), entre os km 62 e 64, e Adalberto Panzan (SPI-102/330), entre os km 1 e 7. É também responsável pela conservação de um trecho de aproximadamente 6 km da Marginal Tietê, entre o acesso da Rodovia dos Bandeirantes e o Cebolão, totalizando 319,8 quilômetros de extensão, por onde passam diariamente 880 mil veículos. A CCR AutoBAn mantém o Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), realizado 24 horas por dia, com inspeções de tráfego, guinchos leves e pesados, atendimento pré-hospitalar (APH), serviço de atendimento telefônico a partir do número 0800 055 55 50 (ligação gratuita para telefones móveis e fixos) e 544 telefones de emergência instalados a cada quilômetro de rodovia, além de 106 câmeras de monitoramento de tráfego.
Eles atendem 24h os pedidos de ocorrências em toda a rodovia, dando mais segurança aos usuários e caminhoneiros cuja sua casa é a estrada
Também mantém o Programa Estrada para a Saúde, com diversos serviços como cabeleireiro, dentista e massagem oferecidos na sede fixa localizada no km 56 da pista sul – sentido Capital – da Rodovia dos Bandeirantes. Os 544 telefones de emergência estão interligados a partir de uma rede de fibra óptica redundante ligada diretamente à central de atendimento, localizada em Jundiaí. Para utilizar, basta apertar o botão. Ao acionar o serviço, o operador da central de atendimento recebe a informação do local onde acontece o acionamento. Em caso de acidente, um dos 16 guinchos leva o caminhão quebrado até um posto policial, ou pode levar até a residência do caminhoneiro, mesmo o contrato de concessão celebrado entre o Poder Concedente e a Concessionária estabelecer que o usuário deve ser removido para uma área segura, neste caso, postos de serviço localizados no Sistema Anhanguera-Bandeirantes.
Para os caminhoneiros descansarem, o Sistema Anhanguera-Bandeirantes possui uma área localizada no km 56 da pista sul, sentido Capital, da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), em Jundiaí.
O pátio para estacionamento oferece toda a infraestrutura necessária para conforto e segurança, como banheiros, vestiários e restaurante. No mesmo local funciona o Programa Estrada para a Saúde, um moderno centro de atendimento com 260 m², que oferece atendimentos gratuitos para o caminhoneiro fazer exames de tipagem sanguínea, fator Rh, glicemia e colesterol, além de medir a pressão arterial, acuidade visual, cálculo de IMC (índice de massa corpórea) e cuidar da saúde bucal. Estão à disposição dos caminhoneiros outros serviços como, corte de cabelo, massagem bioenergética e cuidados com os pés. A CCR AutoBAn procura fazer a parte dela, mas espera que os caminhoneiros também colaborem mantendo seus veículos em dia e, quando possível, informando ocorrências à concessionária, por meio do 0800 055 55 50.

CCR NovaDutra

Opera e administra 402 quilômetros de extensão da Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre as duas maiores capitais do País, São Paulo e Rio de Janeiro. Criou uma série de serviços, muitos deles inéditos para a segurança e fluidez do tráfego e dos usuários da via Dutra. Os serviços vão do Centro de Pesquisas Rodoviárias, mantido pela concessionária, que estuda a mistura de componentes asfálticos próprios para a topografia, a geologia, o clima e as características do tráfego de cada região, até a rádio CCRFM 107,5, com programação exclusiva, 24 horas por dia. A CCR NovaDutra foi a primeira do Brasil a adquirir os quatro guinchos superpesados, únicos no País, com capacidade para rebocar caminhões de até 74 toneladas, atendendo às necessidades da evolução tecnológica e do novo dimensionamento desses veículos, entre outras iniciativas.
Os primeiros-socorros com atitudes corretas e rápidas são essenciais para salvar uma vida
Na maioria dos atendimentos, o pedido de ajuda chega pelo Disque CCR NovaDutra ou por meio de um dos 804 telefones de emergência instalados a cada quilômetro, nos dois lados da rodovia. São acionados através de um botão como um interfone que direciona diretamente ao CCO localizado na sede da concessionária. Todo seu sistema é interligado de ponta a ponta na rodovia através de fibra ótica. Em caso de pane mecânica, o veículo é retirado da área de risco (acostamento) e direcionado ao posto de serviço mais próximo onde o usuário pode acionar os serviços por recurso próprio ou seguradora. Um acidente pode também ser testemunhado por uma das 17 viaturas de inspeção de tráfego, rastreadas por GPS e que a cada uma hora passam pelo mesmo ponto da rodovia. A infraestrutura de atendimento instalada no Centro de Controle Operacional (CCO), em Santa Isabel (Grande São Paulo), são os olhos eletrônicos na rodovia. O CCO conta com 100 câmeras ligadas a uma grande “parede” com inúmeros monitores que permite exibir simultaneamente as imagens. Informações sobre condições da estrada podem também ser obtidas por meio da rádio CCRFM 107,5, a cada três minutos, e do site da concessionária na internet (www.grupoccr.com.br/novadutra).
Entre as informações, ele pode encontrar dicas de segurança como revisar seu veículo antes de pegar a estrada, estar atento ao volante, respeitar as normas de trânsito e obedecer a sinalização rodoviária.
Visualizar um telefone na hora de ficar parado na estrada é sempre uma boa visão
A CCR NovaDutra recomenda que os usuários trafeguem sempre no meio da faixa de rolamento, mantenham distância segura do veículo a sua frente, respeitem os limites de velocidade, redobrem a atenção em caso de chuva, neblina e mau tempo, parem no acostamento somente em caso de emergência, sempre que possível, olhem além do veículo que está a sua frente, ultrapassem somente com segurança e não façam uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos que causem sonolência.
A concessionária alerta que, em caso de necessidade de para no acostamento, é preciso sinalizar o local ligando o pisca-alerta, posicionando o triângulo a uma boa distância do veículo que deve ser desocupado e seus ocupantes distantes da rodovia.
O excesso de velocidade é uma das principais causas de acidentes em todo o mundo. Com consequências quase sempre graves. Portanto, respeitar os limites de velocidade significa fazer um pacto com a vida e uma parceria com a segurança. É ser socialmente responsável e exercer plenamente a cidadania.
Caminhões e vans complementam o serviço de apoio aos usuários que querem viajar com tranquilidade
E é sempre bom lembrar que os efeitos da bebida alcoólica no organismo são muito perigosos para quem vai dirigir. A nova lei torna ilegal dirigir com qualquer concentração de álcool no sangue. A punição para quem descumprir a lei prevê suspensão da carteira de habilitação por um ano, multa, retenção do veículo e até prisão do motorista. O álcool afeta vários órgãos do corpo humano. Do ponto de vista da segurança, o mais importante é o cérebro, onde são processadas as informações necessárias para a direção do veículo. Basta um pouco de álcool no sangue para retardar os reflexos, diminuir a percepção e reduzir a consciência do perigo. No volante de um veículo, essas transformações são a causa de grande parte dos acidentes que matam milhares de brasileiros a cada ano.
A CCR Nova Dutra adverte ainda: café e banho gelado não eliminam os efeitos do álcool. Por isso, se for dirigir, NÃO beba. E se precisar do apoio da concessionária, basta ligar no 0800 017 3536, gratuito.

CCR RodoAnel

A CCR RodoAnel é responsável pela administração dos primeiros 29 quilômetros do trecho oeste do Rodoanel Mário Covas (SP 021), que integra as Rodovias Raposo Tavares, Castelo Branco, Anhanguera, Bandeirantes e Régis Bittencourt. Oferece aos caminhoneiros serviços de atendimento 24 horas para auxílio em troca de pneus, carga de bateria e serviço de remoção, além de socorro pré-hospitalar em caso de acidentes. Estes serviços podem ser acessados no Trecho Oeste do RodoAnel por meio de 58 telefones de emergência, localizados a cada quilômetro da rodovia.
Basta acionar o botão de atendimento que o usuário é diretamente conectado ao Centro de Controle Operacional (CCO) da CCR RodoAnel, onde um atendente prestará o auxílio.
O Viaduto da Serra de Botucatu é um dos trechos que conta com serviços de apoio
  Em caso de acidente, conforme o contrato firmado com o Poder Concedente, a concessionária leva o caminhoneiro até o ponto de apoio mais próximo, porém, no Trecho Oeste do RodoAnel, que corresponde do km 1 ao km 29, não existe área de descanso. Uma grande ajuda que os caminhoneiros podem dar para a CCR RodoAnel, assim como todos os usuários, é respeitar as leis de trânsito e seguir as orientações das sinalizações da rodovia. Além disso, é importante que o caminhoneiro cuide sempre da sua saúde para que esteja sempre nas melhores condições para dirigir e possa fazer isso com conforto e segurança. Seguindo essas orientações, o caminhoneiro não precisará de apoio, porém, se precisar, basta ligar para o telefone de emergência 0800 773 6699 que a CCR RodoAnel irá dar socorrê-lo.

CCR SPVias

Administra o lote 20 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, uma malha rodoviária de 516 quilômetros que engloba trechos das rodovias Castello Branco (SP-280), João Mellão (SP-255), Antonio Romano Schincariol (SP-127), Raposo Tavares (SP-270) e Francisco Alves Negrão (SP-258). Por meio do tráfego diário de mais de 85 mil veículos, 860 mil habitantes de 26 municípios lindeiros são beneficiados. Atualmente, as rodovias sob sua administração constituem a principal ligação entre a capital e a região sudoeste do Estado, e aos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. A empresa oferece os eventos “Acorda Motorista” e “Estrada Para Saúde” realizados em datas e horários pré-agendados. Para emergência, disponibiliza oito cabines em cada sentido, sendo uma a cada quilômetro. Acionando o botão, a ligação será atendida pelo Centro De Controle Operacional (CCO).
Conforme estabelecido no Contrato de Concessão, a CCR SP Vias levará o caminhão com problemas até um posto de serviço próximo, uma vez que não possui pátio próprio para caminhoneiros.
A equipe de resgate está atendendo uma ocorrência de acidente com todos os recursos
E para que não seja preciso a intervenção da empresa em socorros de acidentes, ela alerta os motoristas para que não trafeguem com excesso de peso, não dirijam com sono, respeitando o tempo de descanso. Mesmo sem oferecer uma área na qual os caminhoneiros possam parar com segurança. Também recomenda que eles não façam uso de substâncias lícitas ou ilícitas que possam causar alteração de lucidez no volante e, finalmente respeitar as leis de trânsito. Mas se necessário for, basta ligar para o 0800 703 5030.

CCR ViaOeste

Os caminhoneiros que utilizam o Sistema Castelo-Raposo, sob concessão da CCR ViaOeste, contam com auxílio para troca de pneus, carga de bateria e serviço de remoção, além de socorro pré-hospitalar em caso de acidentes, durante 24 horas, que podem ser acionados por meio de 296 telefones de emergência, localizados a cada quilômetro da rodovia. Basta acionar o botão de atendimento que o usuário é diretamente conectado ao Centro de Controle Operacional (CCO) da CCR ViaOeste, onde um atendente prestará o auxílio.
Em caso de acidente, conforme o contrato firmado com o Poder Concedente, em caso de necessidade de guinchamento, a concessionária leva o caminhoneiro até o ponto de apoio mais próximo. Em caso de necessidade, o caminhoneiro pode acionar a empresa pelo telefone de contato 0800 701 5555. O serviço funciona 24horas.
A CCR ViaOeste oferece a oportunidade do caminhoneiro cuidar gratuitamente do seu bem-estar físico e mental na base fixa do Programa Estrada para a Saúde, localizada na área de descanso no Km 56 da rodovia da Castelo Branco. Um dos diferenciais é que os familiares dos caminhoneiros também são convidados a conhecer o programa, passar pelos exames e acabam sendo conscientizados de como devem auxiliar nos cuidados de seus companheiros, pais, etc.
Uma homenagem a todos os profissionais que trabalham prestando atendimentos aos usuários das rodovias

Ecosul

A Empresa Concessionária de Rodovias do Sul AS, Ecosul, pertencente ao Grupo EcoRodovias, atende a BR-116 (de Camaquã, km 400,5 até Jaguarão, km 661) e a BR-392 (de Rio Grande quilômetro zero, até Santana da Boa Vista, km 200), com 457,3 km de extensão distribuídos em 14 municípios da região sul, abrangendo trechos vitais para o desenvolvimento da economia do País. Nesses trechos ela oferece socorro médico e mecânico que podem ser acionados pelo telefone 0800 7241066 durante 24 horas. Das 6h30 às 20h30, oferece também Serviços de Atendimento ao Usuário. Em caso de acidente, a remoção é realizada até o primeiro ponto de apoio conforme previsto em contrato. O atendimento deve ser feito o mais breve possível, sem perder a qualidade e já estar pronto para um novo atendimento ao usuário. Para isso a Ecosul conta com aproximadamente 269 funcionários operacionais, sendo que operam 76 funcionários por turno de trabalho. A Ecosul afirma que o caminhoneiro pode ajudar a concessionária informando nas praças de pedágio, pelo telefone de emergência ou no aplicativo EcoRodovias App, acidentes ou qualquer outra intervenção ao logo das rodovias administradas por ela.

Ecovias dos Imigrantes

É responsável por administrar o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), formado pelas rodovias Anchieta (do km 9+700 até o km 65+600, um total de 55,9 quilômetros), dos Imigrantes (do km 11+460 até o km 70, um total de 58,54 quilômetros), Padre Manoel da Nóbrega, dos km 270 ao km 292 (Praia Grande) em um total de 26 quilômetros, e Cônego Domênico Rangoni (ex Piaçaguera - Guarujá) do km 270 ao km 248, em Cubatão, e do km 1 ao km 8, em um total de 30,6 quilômetros. Mais a Interligação Planalto com oito quilômetros de extensão, ligando as rodovias Anchieta e Imigrantes no alto da Serra, na altura do km 40. Em toda essa área a Ecovias é responsável pelo serviço de inspeção no qual as equipes de tráfego realizam inspeções em todos os trechos do SAI, durante 24 horas, e passam pelo mesmo local a cada 90 minutos. Além de serviço de socorro com guincho, auxílio mecânico como troca de pneus ou recarga de bateria e também o socorro médico, oferecido não somente em casos de acidente, mas também caso algum usuário passe mal em todo SAI. Além das equipes que circulam pela área, a cada quilômetro da rodovia existem cabines de comunicação, que ao simples apertar de um botão coloca o usuário em contato com o setor de emergência da Ecovias . Além disso, o usuário pode entrar em contato com a concessionária, para solicitar socorro, por outros canais de comunicação, como o telefone de emergência 0800 19 7878, o perfil da empresa no Twitter @_ecovias e o aplicativo Ecorodovias APP, disponível para usuários dos sistemas Android e IOS. Em caso de acidente, ou pane mecânica, o guincho sempre leva o caminhão até o ponto de apoio mais próximo do acidente. Para o motorista descansar com tranquilidade e segurança, a Ecovias dispões de uma área de descanso, de 27,5 mil m², no km 40 da via Anchieta com sanitários, banheiro com chuveiro quente, tanques para lavagem de roupa, sala com TV, área reservada para veículos com cargas perigosas, quiosques com churrasqueira e quadra poliesportiva. Tudo isso com segurança 24 horas e gratuitamente. Em média, pouco mais de 150 caminhões ficam estacionados nesta área, por dia.
E se o caminhoneiro quiser ajudar a Ecovias, ela pede que, mantenha seu veículo em boas condições de tráfego, realizando a revisão periódica e garantido os itens de segurança. Além disso, ser um condutor consciente, respeitando as leis de trânsito para garantir um trânsito seguro para ele e para os demais usuários da rodovia.

Triunfo Transbrasiliana

A Triunfo Transbrasiliana Concessionária de Rodovias atende o trecho paulista da BR-153, quarta maior rodovia do País. São quase 300 quilômetros começando na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, no município de Icém (km 0), terminando na divisa entre São Paulo e Paraná, no município de Ourinhos (km 347,7). Para os usuários, a empresa oferece serviço de informações e de atendimento a emergências 24 horas por dia, todos os dias do ano. A concessionária possui recursos para o recebimento de manifestações, atender pedidos de socorro mecânico, socorro médico de emergência, combate a focos de incêndio e apreensão de animais ao longo do trecho de concessão.
O usuário pode acionar a concessionária através do telefone 0800 72 30 153, por meio de solicitações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), identificações de ocorrências pelas Viaturas de Inspeção de Tráfego (VITs) espalhadas pelo trecho e também através das 122 câmeras de monitoramento, garantindo agilidade na prestação dos serviços.
Nas sete bases de atendimento, o usuário conta com profissionais treinados para dar informações e ajudá-lo no que for necessário. Também pode levar sacolas de câmbio para descartar o lixo no veículo, adesivos com telefone da Central de Atendimento, mapa da rodovia e informações com as atendentes. As bases ficam nas cidades de Nova Granada (Km 23+700), São José de Rio Preto (km 71+800) que em breve será transferida de local por conta das obras de duplicação da BR-153/SP, Ubarana (Km 122+500), Guaiçara (Km 173+700), Marília (Km 217+500), Ocauçu (Km 278+300) e Ribeirão do Sul (Km 322+700) Em caso de acidentes, os guinchos pesados da Triunfo Transbrasiliana deixam os caminhões em locais de fácil acesso ao longo do trecho podendo ser um posto de combustível e/ou posto policial para que o usuário acione o seguro para reboque para retirada do veículo.
Vale ressaltar que a concessionária só possui responsabilidade dentro do trecho sob sua administração conforme prevê o Programa de Exploração de Rodovia - PER, logo, a companhia não tem obrigatoriedade de levar o veículo à residência do usuário.
Os caminhoneiros podem ajudar a concessionária, mantendo os veículos com a manutenção em dia para evitar acidentes e proporcionar maior segurança na rodovia. Devem respeitar a sinalização, as leis de trânsito e entrar em contato imediatamente com o 0800 da concessionária, caso tenha necessidade.
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