“em jornadas de 500 a 800 quilômetros, dependendo das rodovias, transportando 37 toneladas de soja no bitrem de sete eixos, ele aponta um consumo de combustível de 2,4 km/l”.Para efetivar a negociação foi usado o leasing operacional de quatro anos. “Como se trata de um aluguel, o valor investido não aparece como endividamento no balanço do Grupo, que fica mais enxuto, e ainda possibilita deduzir no Imposto de Renda”, explicou Adriano Jajah Baraúna, vice-presidente da Cereal. Os 15 caminhões Actros fazem parte de uma frota própria do Grupo Cereal de 65 veículos, a maior parte graneleiros, além de tanque para transporte de óleo de soja gomado e silos de ração. São utilizados na interligação das áreas de produção agrícola com os dez armazéns gerais da empresa e suas unidades industriais, num raio de 200 km, quando operam em vias não pavimentadas. Também percorrem longas distâncias rodoviárias no transporte de grãos e outros produtos para os portos de Paranaguá, no Paraná, e de Santos, no litoral paulista. Os Actros 2546 6×2 e 2646 6×4, para transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 460cv de potência. A eles junta-se o Actros 2651 6×4 com 510cv. Indicados para o transporte rodoviário de longas distâncias, os cavalos-mecânicos Actros permitem a utilização de diversos semirreboques (48,5 a 53 toneladas de PBTC), como graneleiros, carga seca aberta, furgão, sider, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. Também são utilizados para tracionar multicomposições, como bitrem (57 toneladas) e bitrenzão/rodotrem (74 toneladas).
“Além de ser o mais preparado para enfrentar qualquer percurso, o Actros se tornou referência em tecnologia, garantindo ainda mais eficiência quando o assunto é a segurança e o conforto do motorista”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.Segundo Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, o Actros foi desenvolvido para enfrentar as características das estradas brasileiras e atender o atual perfil do transporte. Ele se consolidou no País como um mix-road para operações nos mais diversos tipos de estrada, tanto asfaltadas, quanto de terra ou outro pavimento, situações típicas das atividades do agronegócio. A maioria da frota de caminhões que atendem o Grupo é composta por veículos próprios, na proporção de 70% para 30%, sendo fornecedores. “Preferimos não trabalhar com terceiros por que queremos oferecer a máxima confiabilidade para os nossos clientes”, diz Evaristo Baraúna .
De acordo com Paulo Peres, responsável pela gestão de frota do Grupo Cereal a viagem média dos caminhões mostra uma distância máxima de 200 quilômetros nos serviços de processamento. Na transferência para os portos as distâncias são de 996 km para Santos e 1.266 para Paranaguá.
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