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Saber ouvir

Por Revista Caminhoneiro em 24/05/2017 às 16:35
Saber ouvir

No campo, na cidade e nas regiões mais longínquas, a Mercedes-Benz está presente ouvindo as necessidades de seus clientes.

A frase popular “Falar é prata, escutar é ouro” se aplica a Mercedes-Benz que sabe escutar o que realmente precisam seus clientes e o resultado se reverte em novos parceiros. Um deles é a Cereal Log, pertencente ao Grupo Cereal, localizado no Rio Verde, GO, que adquiriu 15 cavalos-mecânicos Actros 2651, 510cv de potência, que foram equipados com composições do tipo bitrem de sete e nove eixos no ano passado. A empresa aprovou tanto que acabou de adquirir mais cinco unidades.

Quando seu fundador e diretor presidente, Evaristo Baraúna, foi questionado sobre essa escolha, logo respondeu: a performance do caminhão é fundamental para a nossa empresa que faz transporte, armazenagem e ainda industrializa soja e milho no sudoeste do estado. “Avaliamos diversas marcas de caminhões e o Actros foi a melhor opção. Tudo que foi prometido pela Mercedes-Benz e pelo concessionário Rodobens foi cumprido à risca”, comentou. Da mesma forma pensam os seus motoristas que estão trabalhando com os Actros. A opinião foi unânime: “ele é um caminhão robusto e resistente e dificilmente dá problema mecânico”. O motorista Sérgio Dias explicou que a economia também é outro ponto alto:
“em jornadas de 500 a 800 quilômetros, dependendo das rodovias, transportando 37 toneladas de soja no bitrem de sete eixos, ele aponta um consumo de combustível de 2,4 km/l”.
Para efetivar a negociação foi usado o leasing operacional de quatro anos. “Como se trata de um aluguel, o valor investido não aparece como endividamento no balanço do Grupo, que fica mais enxuto, e ainda possibilita deduzir no Imposto de Renda”, explicou Adriano Jajah Baraúna, vice-presidente da Cereal. Os 15 caminhões Actros fazem parte de uma frota própria do Grupo Cereal de 65 veículos, a maior parte graneleiros, além de tanque para transporte de óleo de soja gomado e silos de ração. São utilizados na interligação das áreas de produção agrícola com os dez armazéns gerais da empresa e suas unidades industriais, num raio de 200 km, quando operam em vias não pavimentadas. Também percorrem longas distâncias rodoviárias no transporte de grãos e outros produtos para os portos de Paranaguá, no Paraná, e de Santos, no litoral paulista. Os Actros 2546 6×2 e 2646 6×4, para transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 460cv de potência. A eles junta-se o Actros 2651 6×4 com 510cv. Indicados para o transporte rodoviário de longas distâncias, os cavalos-mecânicos Actros permitem a utilização de diversos semirreboques (48,5 a 53 toneladas de PBTC), como graneleiros, carga seca aberta, furgão, sider, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. Também são utilizados para tracionar multicomposições, como bitrem (57 toneladas) e bitrenzão/rodotrem (74 toneladas).
“Além de ser o mais preparado para enfrentar qualquer percurso, o Actros se tornou referência em tecnologia, garantindo ainda mais eficiência quando o assunto é a segurança e o conforto do motorista”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.
Segundo Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, o Actros foi desenvolvido para enfrentar as características das estradas brasileiras e atender o atual perfil do transporte. Ele se consolidou no País como um mix-road para operações nos mais diversos tipos de estrada, tanto asfaltadas, quanto de terra ou outro pavimento, situações típicas das atividades do agronegócio. Mercedes-Benz1 A maioria da frota de caminhões que atendem o Grupo é composta por veículos próprios, na proporção de 70% para 30%, sendo fornecedores. “Preferimos não trabalhar com terceiros por que queremos oferecer a máxima confiabilidade para os nossos clientes”, diz Evaristo Baraúna .
De acordo com Paulo Peres, responsável pela gestão de frota do Grupo Cereal a viagem média dos caminhões mostra uma distância máxima de 200 quilômetros nos serviços de processamento. Na transferência para os portos as distâncias são de 996 km para Santos e 1.266 para Paranaguá.
Grupo Cereal
Ele foi fundado em 1981, na cidade de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, o Grupo cereal é uma empresa de capital nacional muito bem colocada em tradicionais rankings da revista Exame. Ela é a 10ª melhor empresa do ramo de óleos, farinhas e conservas de todo o Brasil. É também a 28ª maior do agronegócio das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste; a 44ª maior empresa do Centro-Oeste e a 18ª maior empresa do agronegócio brasileiro.
A empresa oferece uma capacidade de esmagamento de três mil toneladas diárias e recebe 10 mil toneladas diárias em 10 unidades receptoras e mantém uma capacidade de armazenamento estático de 261 mil toneladas. “Crescemos 10% em 2016 e planejamos uma evolução de 23% para este ano”, comentou Adriano Jajah Baraúna vice-presidente da Cereal.
 
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