A proposta de Orçamento para 2024 indica que a equipe econômica não planeja reduzir os impostos federais sobre combustíveis. Essa informação foi confirmada pela Secretaria da Receita Federal. Enquanto os benefícios fiscais para gasolina, etanol e querosene de aviação já se encerraram, as alíquotas reduzidas permanecem vigentes até o final deste ano para o diesel, biodiesel e gás de cozinha.
Com a previsão de término da desoneração fiscal, espera-se um aumento nos impostos desses produtos no início de 2024. Se esse acréscimo for transferido ao consumidor, haverá uma consequente elevação dos preços, impactando a inflação. Especificamente no caso do diesel, o reajuste poderá afetar significativamente a economia em geral, dada a sua ampla utilização no transporte de cargas e no sistema de transporte público do país.
Além disso, o aumento na tributação do gás de cozinha provavelmente atingirá não só as famílias de baixa renda, mas também as de classe média, assim como os preços praticados pelos restaurantes, gerando um efeito amplo e diversificado sobre diferentes segmentos da sociedade.
Adicionalmente, o incremento na tributação do gás de cozinha deverá impactar uma gama extensa de grupos sociais, afetando tanto famílias de baixa renda quanto de classe média, e se refletindo nos preços cobrados pelos restaurantes e supermercados. Este reajuste tributário promete ter um efeito abrangente e variado em diversos setores da sociedade.
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