O equipamento, usado para içar equipes de trabalho acima do paredão rochoso do km 41, deve concluir os serviços no ponto mais alto do escorregamento de terra nesta semana. Após a limpeza da encosta será estudada a viabilidade de retirar o guindaste, que deverá ser substituído por andaimes, posicionados rente à rocha, permitindo a liberação de mais uma faixa de tráfego no local. Com isso, a rodovia ficará com três faixas operando do km 39 ao km 41, e em duas faixas somente na altura do km 42, onde o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) atua com guindaste próprio, em outro ponto de escorregamento de rochas.
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) continua avançando na obra de recuperação da BR-277 no km 39 e km 41, na região do Litoral, e deve concluir mais uma etapa nos próximos dias, com a retirada de seu guindaste do trecho.
O DER/PR está com guindaste e um caminhão com jato de água de alta pressão no trecho, desde 9 de janeiro, para realizar os serviços emergenciais de contenção de talude danificado. Eles consistiram na remoção de blocos soltos e lascas de rocha da encosta, bem como de terra sem contenção. O objetivo é evitar que esse material eventualmente caia sobre a pista, fazendo a sua retirada de modo controlado, com segurança para usuários e funcionários da obra.
No km 39, onde o escorregamento de terra foi de porte menor, continuam em andamento os serviços de execução de muro de solo-cimento na base do talude, garantindo contenção de materiais eventualmente deslocados pela ação das chuvas.
O guindaste também foi utilizado no local, bem como um equipamento semelhante, de menor porte. Ainda foram implantados dispositivos de drenagem para garantir que a água não fique acumulada na pista ou acostamento.
A previsão é de liberação de quatro faixas da BR-277 entre o km 39 ao km 41 até o dia 25 de fevereiro, com as obras prosseguindo na encosta até o final de março, mas sem necessidade de grandes desvios de tráfego nestes km.
O DER/PR permanece monitorando as condições da encosta, bem como o impacto das condições climáticas no local, com chuvas prolongadas podendo atrapalhar o andamento da obra.
Fonte: Portos do Paraná
Foto: Rodrigo Félix Leal/SEIL
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!